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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

X637Z-43, o "Planeta Bob Marley"

NASA descobre planeta coberto de maconha

Publicado em 1 de junho de 2015
Fonte: Newswatch

 
"A NASA anunciou esta manhã que foi descoberto um planeta completamente coberto com marijuana, algo que pegou os cientistas completamente de surpresa.

O planeta X637Z-43, descoberto pelo satélite (telescópio espacial) Kepler da NASA, também seria um dos poucos planetas potencialmente habitáveis ​​de acordo com especialistas da agência, que detectaram níveis suficientes de oxigênio e nitrogênio para manter a vida humana.

A presença de maconha em outros planetas poderia incentivar fortemente as futuras gerações a desenvolverem interesse na exploração do espaço, acreditam alguns especialistas.

“Nós sempre pensamos que os jovens não se interessam por nada, mas é falso. Os jovens amam fumar maconha”, explica David Charbonneau, astrônomo do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica.

“As análises de concentração de clorofila gerado pela Kepler nos levam a crer que o nível de THC nestas plantas de maconha é 3000% maior do que as plantas encontradas na Terra. Se isso não motivar os jovens a explorarem o espaço, eu não sei o que irá”, admite o especialista, claramente entusiasmado.

“Independentemente disso, a maconha, sem dúvida, será um recurso valioso e indispensável para viagens interestelares; afinal, são viagens muito longas”, o cientista admite, com realismo.

Desde a descoberta, a NASA lançou uma campanha em mídias sociais para nomear o novo planeta e até agora, o nome de Bob Marley assumiu a liderança, com mais de 2.094.367 votos no momento do presente relatório."

Agora vai começar a verdadeira corrida espacial!

Tradução livre de Milton Ribeiro

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Como se forma a Aurora Boreal




As auroras que circundam o pólo magnético norte (boreal) e o pólo magnético sul (austral) ocorrem quando elétrons de carga elevada provenientes do vento solar interagem com elementos da atmosfera terrestre. Os ventos solares fluem escapando do Sol com velocidades de cerca de 1,6 milhões de quilômetros por hora.

Animación de cómo forman las auroras.
Publicado por TheGirlProdigy em Sexta, 22 de janeiro de 2016


sábado, 16 de janeiro de 2016

Nossos pensamentos afetam o mundo físico



Físicos chocam o mundo ao afirmarem que: “nossos pensamentos afetam o mundo físico”


Década após década, vários cientistas têm considerado os fatores associados à consciência (percepção, sentimentos, emoções, atenção mental, intenção etc.) como parte fundamental da ciência – que não se pode compreender plenamente ciência, física, especialmente quantum, sem incluir o estudo da consciência.

“Eu considero a consciência como fundamental. Eu considero a matéria como um produto derivado de consciência. Não podemos ficar atrás da consciência. Tudo o que falamos, tudo o que nós consideramos como existente, postula a consciência.” -Max Planck, físico teórico que originou a teoria quântica, que lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física em 1918.

Além disso, décadas de pesquisa e experimentos dentro do reino da parapsicologia têm mostrado resultados bizarros, inexplicáveis, mas repetidamente observáveis ​​indicando a grande importância da consciência que nós não costumamos considerar, especialmente quando se trata de ciência.

É algo que é comumente esquecido, mas talvez nós devemos prestar mais atenção a isso. Como pensamos, o que nós pensamos, como nós percebemos, e no que acreditamos parece ter um grande impacto sobre o tipo de existência que criamos para nós mesmos como uma raça, que influencia o tipo de experiência humana que promulga. Isso torna ainda mais importante para nós que nos perguntar, tanto a nível individual e colectivo : quem somos nós? Por que nós pensamos o que pensamos? Por que fazemos o que fazemos?

“Não foi possível formular as leis da mecânica quântica de uma forma plenamente coerente sem referência a consciência.” Eugene Wigner, físico teórico e matemático. Ele recebeu uma parte do Prêmio Nobel de Física em 1963. Uma questão que tem confundido os cientistas quando se trata de matéria é : pode a consciência (intenção humana direta) alterar diretamente o mundo físico que vemos ao nosso redor? Pode a mente, literalmente, influenciar? Qual é a relação entre mente e matéria e o que isso significa sobre a verdadeira natureza da nossa realidade? Onde é que esta questão vem?

É um conceito que os cientistas e filósofos ao longo da história têm pensado. “O conceito de que a mente é primária sobre a matéria está profundamente enraizada em filosofias orientais e crenças antigas sobre magia.” – (1) Dr. Dean Radin deixou uma grande citação “A conclusão fundamental da nova física também reconhece que o observador cria a realidade”. Como observadores, estamos pessoalmente envolvido com a criação da nossa própria realidade. Os físicos estão sendo forçados a admitir que o universo é uma construção “mental”.


O físico pioneiro Sir James Jeans escreveu: “O fluxo de conhecimento está caminhando em direção a uma realidade não-mecânica; o universo começa a se parecer mais com um grande pensamento do que como uma grande máquina. A mente já não parece ser um intruso acidental no reino da matéria, devemos saudá-la, em vez como o criador e governador do reino da matéria. Supere isso e aceitar a conclusão é indiscutível. ”O universo é imaterial-mental e espiritual ‘”- RC Henry, Professor de Física e Astronomia da Universidade Johns Hopkins.

A citação acima está se referindo ao fato de que, na física, a verdade “inevitável” que o ato de observação muda a natureza de um sistema físico e pode significar que a consciência (ou fatores associados à consciência) pode ter um efeito ou realizar alguma grande importância quando se trata do que chamamos ‘mundo físico’. Uma revelação potencial desta experiência é, mais uma vez, que “o observador cria a realidade.” 

Um artigo publicado na revista científica Física Ensaios de Dean Radin, PhD, explica como este (o experimento de fenda dupla) tem sido utilizado várias vezes para explorar o papel da consciência para moldar a natureza da realidade física. O estudo constatou que os fatores associados com a consciência “significativamente” foram correlacionadas de um modo previstas com perturbações no padrão de interferência dupla fenda. Não há literalmente uma riqueza de análise científica e experimentação para que se deslocar através se interessado neste tópico. A verdade é, há mais de 60 anos de experiências e pesquisas disponíveis quando se trata de cientistas que examinaram a conexão mente-matéria.

É 2015, e a ciência agora mais do que nunca está começando a aceitar esses tipos de conceitos e explorá-las de forma mais aberta. Ao longo da história, os nossos sistemas de crenças têm nos impedido de explorar conceitos de nossa realidade que contrastavam os sistemas de crenças aceitas na época.Galileu é um grande exemplo, seu trabalho foi banido e proibido e há mais de 200 anos; ele foi condenado e colocado sob prisão domiciliar por mais de 200 anos.

"Estas experiências têm produzido evidências convincentes e consistentes que a intenção mental está associada com o comportamento desses sistemas físicos.” (1) – Dean Radin

Estas experiências, geralmente rotuladas sob o domínio de estudos parapsicologia (ISP), cientistas mostraram que o fenômeno que eles têm sido capazes de observar repetidamente em um ambiente de laboratório, mas ainda estão longe da compreensão humana. 

Há algo acontecendo, independentemente de saber se podemos explicá-lo ou não. A evidência é tão clara que “os céticos informados estão reconhecendo que algo interessante está acontecendo.” – Dr. Dean Radin (1) 

“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.”

Fonte: Sempre questione

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

O brasileiro que inventou o rádio e o telefone sem fio



No século XIX, dois anos antes do italiano Marconi, Roberto Landell de Moura realizava experiências de transmissão de som sem fio em São Paulo

O religioso brasileiro, pioneiro das

telecomunicações no país e no mundo 

(Acervo Luiz Netto / MLM)



O religioso brasileiro, pioneiro das telecomunicações no país e no mundo No dia 3 de junho de 1900, a avenida Paulista presenciou uma cena que deveria ter entrado para a história. Ali, um padre metido a cientista reuniu a imprensa, políticos e personalidades para demonstrar publicamente os experimentos que já realizava havia mais de seis anos. Utilizando um aparelho inventado por ele mesmo, o pároco enviou sinais telegráficos e transmitiu a voz humana a uma distância considerável (8 km), sem o auxílio de fios e irradiada por uma onda eletromagnética, pela primeira vez na história. Enquanto isso, o homem que ficaria conhecido como o inventor do rádio, o italiano Guglielmo Marconi, só operava com a transmissão e recepção de sinais telegráficos – em distâncias bem menores.

Na época, cientistas do mundo inteiro pesquisavam uma maneira de cruzar as três grandes descobertas relativas à comunicação a distância: o telégrafo elétrico (1837), o telefone com fio (1876) e a radiação eletromagnética (1888). O italiano Marconi ficaria com a fama – e o Nobel de Física – de ter realizado o feito. Mas o cruzamento de documentos e correspondência do período revela que, antes de Marconi, o padre gaúcho Roberto Landell de Moura (1861-1928) já tinha desenvolvido o telégrafo sem fio, o telefone sem fio e o transmissor de ondas “landellianas”, como defendem alguns (e não “hertzianas”).

Para tentar corrigir o que avaliam ser uma injustiça histórica e alçar o brasileiro ao rol dos grandes inventores, um grupo de pesquisadores e radioamadores fundou o Movimento Landell de Moura (MLM). No fim do ano passado, o matemático Luiz Netto, o jornalista Hamilton Almeida e os radioamadores Alda Niemeyer e Daniel Fiqueiredo colocaram no ar um site, angariando assinaturas para pedir ao governo brasileiro que reconheça oficialmente o padre como pioneiro das telecomunicações.



Assim como Santos Dumont é chamado de pai da aviação, o movimento defende que o gaúcho seja reconhecido como inventor do rádio. A campanha vai até 21 de janeiro de 2011, quando o padre completaria 150 anos.

As descobertas do sacerdote-inventor foram divulgadas pelos principais jornais na época, mas ele não conseguiu nem patentear nem produzir comercialmente seus inventos no Brasil. Entre os aparelhos que desenvolveu ou projetou estão o “teletíton” (telégrafo sem fio), o “teleauxiofone” (telefonia com fio, microfone e alto-falante), o “transmissor de ondas”, o “edífono” (purificador de voz) e o “caleofone” (intercomunicador de voz).

Um dos documentos do US Patent Office que comprovam o registro dos inventos de Landell de Moura nos EUA Frustrado com a pouca receptividade de suas descobertas no Brasil, o padre partiu para os Estados Unidos, onde registrou, em 1904, as patentes de três de seus inventos: o transmissor de ondas, o telégrafo sem fio e o telefone sem fio.

Para Luiz Netto, “Landell demonstrou, por meio de seu transmissor de ondas, que se podia transmitir a palavra humana articulada via ondas eletromagnéticas, enquanto Marconi se concentrava somente em transmissão dos símbolos alfanuméricos através da telegrafia”. O italiano, portanto, não se ocupou da transmissão da fala. “São inventos distintos. Por isso, quando se pergunta quem foi o inventor do rádio, é necessário que se faça outra pergunta: de qual rádio estamos falando?”

Na edição de 12 de outubro de 1902, o jornal americano The New York Herald dedicou uma reportagem ao padre-inventor. A matéria relatou suas experiências na telefonia sem fio, apresentada como uma novidade perseguida pelos cientistas em uma época em que a telefonia convencional (com fios) já estava dominada.

Na entrevista ao jornalista americano, Landell de Moura declarou: “Eu gostaria de mostrar ao mundo que a Igreja Católica não é inimiga da ciência ou do progresso humano”. O clérigo também revelou que suas crenças o levaram a ser perseguido por seus pares. “No Brasil, um bando de supersticiosos, acreditando que eu tenho um pacto com o diabo, invadiu minha sala de estudos e destruiu todo meu aparato”, contou. “Eu sei como se sentiu Galileu Galilei.”

Fonte: http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/o_brasileiro_que_inventou_o_radio.html