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Defensor dos desamparados, segundo a lenda do Candomblé, Ogum andava pelo mundo comprando a causa dos indefesos, sempre muito justo e benevolente. Ele era o ferreiro dos Orixás, senhor das armas e dono das estradas. Irreverente, pois é um Orixá valente, corajoso, traz na espada tudo o que busca. É o protetor dos policiais, ferreiros, escultores, caminhoneiros e todos os guerreiros.
Santo correspondente na Igreja Católica: São Jorge no Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. Santo António de Pádua na Bahia.
Cores predominantes de ogum nas guias: Azul marinho no Candomblé. Vermelho na Umbanda, sendo que na Umbanda do Rio Grande do Sul muitos terreiros utilizam o verde, vermelho e branco. Entretanto as cores são determinadas pelo guia e conforme o reino em que trabalham e para qual Orixá.
Na Umbanda há diversos falangeiros seus como Ogum Beira-Mar, Ogum Marinho, Ogum 7 Ondas, Ogum 7 Cachoeiras, Ogum Megê, Ogum Timbiri, Ogum Yara, Ogum Dilê, Ogum Matinata, Ogum Rompe Mato, Ogum 7 Espadas, Ogum de Malê das Matas, Ogum 7 Escudos, Ogum 7 Lanças entre outros.
Fonte: "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ogum_na_Umbanda"
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