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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Some things don't have price

"If nature has made any one thing less susceptible than all others of exclusive property, it is the action of the thinking power called an idea, which an individual may exclusively possess as long as he keeps it to himself; but the moment it is divulged, it forces itself into the possession of every one, and the receiver cannot dispossess himself of it. Its peculiar character, too, is that no one possesses the less, because every other possesses the whole of it. He who receives an idea from me, receives instruction himself without lessening mine; as he who lights his taper at mine, receives light without darkening me. That ideas should freely spread from one to another over the globe, for the moral and mutual instruction of man, and improvement of his condition, seems to have been peculiarly and benevolently designed by nature, when she made them, like fire, expansible over all space, without lessening their density in any point, and like the air in which we breathe, move, and have our physical being, incapable of confinement or exclusive appropriation. Inventions then cannot, in nature, be a subject of property." ~Thomas Jefferson (1813)

"Se há uma coisa que a natureza fez que é menos suscetível que todas as outras de propriedade exclusiva, esta coisa é a ação do poder de pensamento que chamamos de idéia... Que as idéias devam se expandir livremente de uma pessoa para outra, por todo o globo, para a instrução moral e mútua do homem, e o avanço de sua condição, parece ter sido particularmente e benevolmente desenhado pela natureza, quando ela as tornou, como o fogo, passíveis de expansão por todo o espaço, sem reduzir a sua densidade em nenhum ponto, e como o ar no qual respiramos, nos movemos e existimos fisicamente, incapazes de confinamento, ou de apropriação exclusiva. Invenções não podem, por natureza, ser objeto de propriedade." ~Thomas Jefferson (1813)

Cited by Lawrence Lessig, The Future of Ideas: the Fate of the Commons in an Connected World – Random House, New York, 2001, p. 94

Como os ricos estão tomando nossa herança comum

via Carta Maior (Carta O BERRO) www.cartamaior.com.br

Hoje 95% do milho plantado nos EUA é de uma única variedade, com desaparecimento da diversidade genética. O livre acesso às composições de Heitor Villalobos será público a partir de 2034. Isto está ajudando a criatividade de quem? Patentes de 20 anos há meio século atrás podiam parecer razoáveis, mas com o ritmo de inovação atual, que sentido fazem? Já são 25 milhões de pessoas que morreram de Aids, e as empresas farmacêuticas proibem os países afetados de produzir o coquetel. Há um imenso enriquecimento no topo da pirâmide, baseado não no que estas pessoas aportaram, mas no fato de se apropriarem de um acúmulo historicamente construído durante sucessivas gerações. O artigo é de Ladislau Dowbor*.

Ladislau Dowbor - Data: 04/11/2010

Apropriação Indébita: como os ricos estão tomando a nossa herança comum
Gar Alperovitz and Lew Daly
Editora Senac, São Paulo 2010, 242 p.

A concentração de renda e a destruição ambiental constinuam sendo os nosso grandes desafios. São facetas diferentes da mesma dinâmica: na prática, estamos destruindo o planeta para a satisfação consumista de uma minoria, e deixando de atender os problemas realmente centrais. Como explicar que, com tantas tecnologias, produtividade e modernidade, estejamos reproduzindo o atraso? Em particular, como a sociedade do conhecimento pode se transformar em vetor de desigualdade?

O prêmio Nobel Kenneth Arrow considera que os autores de “Apropriação indébita: como os ricos etão tomando a nossa herança comum”, Gar Alperovitz e Lew Daly, “se baseiam em fontes impecáveis e as usam com maestria. Todo mundo irá aprender ao ler este livro”. Eu, que não sou nenhum prêmio Nobel, venho aqui contribuir com a minha modesta recomendação, transformando o meu prefácio em instrumento de divulgação. Mania de professor, querer comunicar o entusiasmo de boas leituras. E recomendação a não economistas: os autores deste livro têm suficiente inteligência para não precisar se esconder atrás de equações. A leitura flui.

A quem vai o fruto do nosso trabalho, e em que proporções? É a eterna questão do controle dos nossos processos produtivos. Na era da economia rural, os ricos se apropriavam do fruto do trabalho social, por serem donos da terra. Na era industrial, por serem donos da fábrica. E na era da economia do conhecimento, a propriedade intelectual se apresenta como a grande avenida de acesso a uma posição privilegiada na sociedade. Mas para isso, é preciso restringir o acesso generalizado ao conhecimento, pois se todos tiverem acesso, como se cobrará o pedágio, como se assegurará a vantagem de minorias?

Um argumento chave desta discussão, é naturalmente a legitimidade da posse. De quem é a terra, que permitia as fortunas e o lazer agradável dos senhores feudais? Apropriação na base da força, sem dúvida, legitimada em seguida por uma estrutura de heranças familiares. Uma vez aceito, o sistema funciona, pois na parte de cima da sociedade forma-se uma aliança natural ditada por interesses comuns.

Na fase industrial, um empresário pega um empréstimo no banco – e para isso ele já deve pertencer a um grupo social privilegiado – e monta uma empresa. Da venda dos produtos, e pagando baixos salários, tanto auferirá lucros pessoal como restituirá o empréstimo ao banco. De onde o banco tirou o dinheiro? Da poupança social, sob forma de depósitos, poupança esta que será transformada na fábrica do empresário. Aqui também, vale a solidariedade dos proprietários de meios de produção, e o resultado de um esforço que é social será em boa parte apropriado por uma minoria.

Mudam os sistemas, evoluem as tecnologias, mas não muda o esquema. Na fase atual, da economia do conhecimento, coloca-se o espinhoso problema da legitimidade da posse do conhecimento. A mudança é radical, relativamente aos sistemas anteriores: a terra pertence a um ou a outro, as máquinas têm proprietário, são bens “rivais”. No caso do conhecimento, trata-se de um bem cujo consumo não reduz o estoque. Se transmitimos o conhecimento a alguém, continuamos com ele, não perdemos nada, e como o conhecimento transmitido gera novos conhecimentos, todos ganham. A tendência para a livre circulação do conhecimento para o bem de todos torna-se portanto poderosa.

A apropriação privada de um produto social deve ser justificada. O aporte principal de Alperovitz e de Daly, neste pequeno estudo, é de deixar claro o mecanismo de uma apropriação injusta – Unjust Deserts – que poderíamos explicitar com a expressão mais corrente de apropriação indébita. Ao tornar transparentes estes mecanismos, os autores na realidade estão elaborando uma teoria do valor da economia do conhecimento. A força explicativa do que acontece na sociedade moderna, com isto, torna-se poderosa.

Para dar um exemplo trazido pelo autor, quando a Monsanto adquire controle exclusivo sobre determinada semente, como se a inovação tecnológica fosse um aporte apenas dela, esquece o processo que sustentou estes avanços. “O que eles nunca levam em consideração, é o imenso investimento coletivo que carregou a ciência genética dos seus primeiros passos até o momento em que a empresa toma a sua decisão. Todo o conhecimento biológico, estatístico e de outras áreas sem o qual nenhuma das sementes altamente produtivas e resistentes a denças poderia ter sido desenvolvida – todas as publicações, pesquisas, educação, treinamento e ferramentas técnicas relacionadas sem os quais a aprendizagem e o conhecimento não poderiam ter sido comunicados e fomentados em cada estágio particular de desenvolvimento, e então passados adiante e incorporados, também, por uma força de trabalho de técnicos e cientistas – tudo isto chega à empresa sem custo, um presente do passado(55). Ao apropriar-se do direito sobre o produto final, e ao travar desenvolvimentos paralelos, a empresa canaliza para si gigantescos lucros da totalidade do esforço social, que ela não teve de financiar. Trata-se de um pedágio sobre o esforço dos outros. Unjust Deserts.

Se não é legítimo, pelo menos funciona? A compreensão do caráter particular do conhecimento como fator de produção já é antiga. Uma jóia a este respeito é um texto 1813 de Thomas Jefferson:

Se há uma coisa que a natureza fez que é menos suscetível que todas as outras de propriedade exclusiva, esta coisa é a ação do poder de pensamento que chamamos de idéia... Que as idéias devam se expandir livremente de uma pessoa para outra, por todo o globo, para a instrução moral e mútua do homem, e o avanço de sua condição, parece ter sido particularmente e benevolmente desenhado pela natureza, quando ela as tornou, como o fogo, passíveis de expansão por todo o espaço, sem reduzir a sua densidade em nenhum ponto, e como o ar no qual respiramos, nos movemos e existimos fisicamente, incapazes de confinamento, ou de apropriação exclusiva. Invenções não podem, por natureza, ser objeto de propriedade. (1)

O conhecimento não constitui uma propriedade no mesmo sentido que a de um bem físico. A caneta é minha, faço dela o que quiser. O conhecimento, na medida em que resulta de um esforço social muito amplo, e constitui um bem não rival, obedece a outra lógica, e por isto não é assegurado em permanência, e sim por vinte anos, por exemplo, no caso das patentes, ou quase um século no caso dos copyrights, mas sempre por tempo limitado: a propriedade é assegurada por sua função social – estimular as pessoas a inventarem ou a escreverem – e não por ser um direito natural.

O merecimento é para todos nós um argumento central. Segundo as palavras dos autores, “nada é mais profundamente ancorado em pessoas comuns do que a idéia de que uma pessoa tem direito ao que criou ou ao que os seus esforços produziram”.(96) Mas na realidade, não são propriamente os criadores que são remunerados, e sim os intermediários jurídicos, financeiros e de comunicação comercial que se apropriam do resultado da criatividade, trancando-o em contratos de exclusividade, e fazem fortunas de merecimento duvidoso. Não é a criatividade que é remunerada, e sim a apropriação dos resultados: “Se muito do que temos nos chegou como um presente gratuito de muitas gerações de contribuiçoes históricas, há uma questão profunda relativamente a quanto uma pessoa possa dizer que “ganhou merecidamente” no processo, agora ou no futuro.(97)

As pessoas em geral não se dão conta das limitações. Hoje 95% do milho plantado nos EUA é de uma única variedade, com desaparecimento da diversidade genética, e as ameaças para o futuro são imensas. Teremos livre acesso às obras de Paulo Freire apenas a partir de 2050, 90 anos depois da morte do autor. O livre acesso às composições de Heitor Villalobos será a partir de 2034. Isto está ajudando a criatividade de quem? Patentes de 20 anos há meio século atrás podiam parecer razoáveis, mas com o ritmo de inovação atual, que sentido fazem? Já são 25 milhões de pessoas que morreram de Aids, e as empresas farmacêuticas (o Big Pharma) proibem os países afetados de produzir o coquetel, são donas de intermináveis patentes. Ou seja, há um imenso enriquecimento no topo da pirâmide, baseado não no que estas pessoas aportaram, mas no fato de se apropriarem de um acúmulo historicamente construído durante sucessivas gerações.

Nesta era em que a concentração planetária da riqueza social em poucas mãos está se tornando nsustentável, entender o mecanismo de geração e de apropriação desta riqueza é fundamental. Os autores não são nada extermistas, mas defendem que o acesso aos resultados dos esforços produtivos devam ser minimamente proporcionais aos aportes. “A fonte de longe a mais importante da prosperidade moderna é a riqueza social sob forma de conhecimento acumulado e de tecnologia herdada”, o que significa que uma porção substantiva da presente riqueza e renda deveria ser realocada para todos os membros da sociedade de forma igualitária, ou no mínimo, no sentido de promover maior igualdade.(153)

Um livro curto, muito bem escrito, e sobretudo uma preciosidade teórica, explicitando de maneira clara a deformação generalizada do mecanismo de remuneração, ou de recompensas, que o nosso sistema econômico gerou. Trata-se aqui de um dos melhores livros de economia que já passaram por minhas mãos. Bem documentado mas sempre claro na exposição, fortemente apoiado em termos teóricos, na realidade o livro abre a porta para o que podemos qualificar de teoria do valor, mas não da produção industrial, e sim da economia do conhecimento, o que Daniel Bell qualificou de “knowledge theory of value”. Vale a pena ler!

(1) Citado por Lawrence Lessig, The Future of Ideas: the Fate of the Commons in an Connected World – Random House, New York, 2001, p. 94
(*) Ladislau Dowbor, professor de economia e administração da PUC-SP, é autor de Democracia Econômica e de Da propriedade Intelectual à Sociedade do Conhecimento, disponíveis em http://dowbor.org

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Refrigerante faz mal à saúde, verdade ou mito?



Existe muita crítica aos refrigerantes artificiais circulando o mundo, pela internet. Parte da imprensa e alguns programas de TV, que falam sobre saúde e hábitos saudáveis, também alertam para o abuso no consumo do refri, mostrando que os sucos são muito mais saudáveis. Pode parecer que um copo de refrigerante é algo inocente, que não faz mal algum para a saúde e realmente não acredito que faça, o problema está no abuso.

Bom, por via das dúvidas e mesmo sem acreditar que o refrigerante é um vilão, depois que recebi este e-mail, alertando para os efeitos que o refrigerante causa no organismo, com certeza vou preferir água mineral e sucos naturais.

Entretanto a conclusão que tiro é que um copo de refri não mata ninguém, só que daqui pra frente; além de dar preferência aos sucos naturais, feitos em casa e com frutas frescas, vou maneirar no refri, pois o mal parece estar no abuso e não em tomar um refrigerante gelado vez por outra.

Este é o spam que circula na web:

"Primeiros 10 minutos:


10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo , 100% do recomendado diariamente. Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.


20 minutos:


O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. (É muito para este momento em particular.)


40 minutos:


A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.


45 minutos:


O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como a heroína)


50 minutos:


O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.


60 minutos:


As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que irá por para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.

Pense nisso antes de beber refrigerantes. Se não puder evitá-los (por causarem dependência química), modere sua ingestão! Prefira sucos naturais.

Seu corpo agradece!"

A maior empresa fabricante de refrigerantes do mundo tem conhecimento do texto acima, e diz em seu site oficial que o e-mail é boato, confira: http://www.cocacolabrasil.com.br/boatos_mitos.asp?categoriem conhecimento deste texto ea=42

Não beba só refrigerante,
prefira água e suco natural.
Tome seu refrigerante sossegado, porque gosta e não porque achou a propaganda legal, jamais abuse e sempre de preferência aos produtos naturais. 

Um suco gelado, além de matar a sede e dar prazer, faz muito bem à saúde. Modere em todo alimento industrializado, seja refrigerante ou o que for, o alimento que vai direto da natureza para sua mesa, sem adição de produtos químicos, acredite, é muito mais saudável.

Se você se interessou pelo assunto indico ler - O uso de refrigerantes e a saúde humana

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O potencial perigo de destruição de um ditador



"Hitler" - de Ian Kershaw
(Companhia das Letras)
"Hitler" narra a trajetória e analisa o comportamento de uma das figuras mais sinistras e, ao mesmo tempo, intrigantes do século 20. O texto é baseado em vasta documentação acadêmica e no diário - descoberto na década 1990 - de Joseph Goebbels (1897-1945), ministro da propaganda nazista.

A obra foi publicada originalmente em duas partes (1998-2000), mas posteriormente foi condensada em um volume único, como será a versão brasileira, editada pela Companhia das Letras.

Na obra, o responsável pela "biografia definitiva do Führer", Ian Kershaw, alerta para o perigo de subestimar grosseiramente as capacidades do ditador. 

Kershaw é uma das maiores autoridades no assunto, consultor de história da rede BBC e autor de "Dez Decisões que Mudaram o Mundo (1940-1941)" (Companhia das Letras, 2008). O livro foi traduzido para a língua portuguesa por Pedro Maia Soares.

Abaixo, trecho do livro que explica o risco de discorrer sobre a "grandeza histórica" de Hitler:

"A questão da "grandeza histórica" estava usualmente implícita na literatura biográfica convencional, em particular na tradição alemã. A figura de Hitler, cujos atributos pessoais - distintos de sua aura política e seu impacto - eram dificilmente nobres, elevados ou enriquecedores, colocava problemas evidentes para essa tradição. 

Uma maneira de evitá-los era sugerir que Hitler possuía uma forma de "grandeza negativa"; que, embora carecesse da nobreza de caráter e outros atributos que se supunha pertencerem à "grandeza" das figuras históricas, seu impacto sobre a história era inegavelmente imenso, ainda que catastrófico. No entanto, a "grandeza negativa" também pode ter conotações trágicas: empenho poderoso e espantosas realizações pervertidas; grandeza nacional transformada em catástrofe natural.

Parece melhor evitar totalmente a questão da "grandeza" (exceto tentar entender por que tantos contemporâneos viram "grandeza" em Hitler). É uma pista falsa: mal interpretada, sem sentido, irrelevante e potencialmente apologética. É uma interpretação errada porque não foge ao que as teorias dos "grandes homens" fazem: personalizam de modo extremo o processo histórico. Sem sentido, porque toda a noção de grandeza histórica é, em última análise, inútil. 


Baseado num conjunto subjetivo de juízos morais ou até mesmo estéticos, é um conceito ético-filosófico que não leva a nada. Irrelevante porque, independente da resposta à questão da suposta "grandeza" de Hitler ser positiva ou negativa, ela em si mesma não explicaria nada sobre o simples fato de propor a questão não consegue esconder uma certa admiração por Hitler, por mais relutante que seja; e porque, enfim, procurar grandeza em Hitler acarreta o corolário automático de reduzir ao papel de meros figurantes ao lado do "grande homem" aqueles que promovem diretamente seu regime, as instâncias diversas que o sustentam q o povo alemão que lhe deu tanto apoio.

Em vez de tratar da "grandeza histórica", precisamos voltar nossa atenção para outra pergunta, de muito maior importância. Como explicarmos que alguém com tão poucos dons intelectuais e atributos sociais, alguém que não era mais que um recipiente vazio fora de sua vida política, inacessível e impenetrável até mesmo para aqueles que conviviam com ele, incapaz aparentemente de uma amizade genuína, sem a formação que preparava para os altos cargos, sem nem mesmo qualquer experiência de governo antes de se tornar chanceler do Reich, pôde, não obstante, causar um impacto histórico tão imenso, pôde fazer o mundo inteiro segurar a respiração?

A pergunta talvez esteja, ao menos em parte, mal formulada. Antes de mais nada, Hitler não era burro e possuía uma mente afiada que podia recorrer a uma memória formidável. Com sua compreensão de questões, era capaz de impressionar, como era de se esperar, seu círculo de bajuladores, mas também estadistas e diplomatas frios, críticos e experimentados. Seu talento retórico foi evidentemente reconhecido até por seus inimigos políticos. E ele por certo não foi o único líder político do século XX a combinar o que poderíamos considerar deficiências de caráter e superficialidade de desenvolvimento intelectual com habilidade e eficácia política notáveis. É bom evitar a armadilha, em que a maioria de seus contemporâneos caiu, de subestimar grosseiramente suas capacidades.
"

"Hitler"
Autor: Ian Kershaw
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 1024

Fonte: Matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo, edição online, em 11/11/2010:

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

15 de Novembro - Proclamação da República

Proclamação da República, 1893,
óleo sobre tela de Benedito Calixto (1853-1927).
Acervo da Pinacoteca Municipal de São Paulo
A Proclamação da República Brasileira(1889) foi um episódio da história do Brasil, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a monarquia do Império do Brasil, pondo fim à soberania do Imperador Dom Pedro II.

A Proclamação da República ocorreu no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado, sem o uso de violência, depondo o Imperador do Brasil, D. Pedro II, e o presidente do Conselho de Ministros do Império, o visconde de Ouro Preto.

Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório, marechal Floriano Peixoto como vice-presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Hino da Proclamação da República - Brazilian Republic Anthem



Music: Leopoldo Miguez (1850/1902)
Lyrics: Medeiros e Albuquerque (1867/1934)
São Paulo Symphony Orchestra & Choir
Cond.: John Neschling

Seja um pálio de luz desdobrado.
Sob a larga amplidão destes céus
Este canto rebel que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperança, de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!

Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre País...
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, ovante, da Pátria no altar!

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!

Se é mister que de peitos valentes
Haja sangue em nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou este audaz pavilhão!
Mensageiros de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder
Mas da guerra nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer!

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!

Do Ipiranga é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé.
Eia, pois, brasileiros avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso País triunfante,
Livre terra de livres irmãos!

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Espaço :: Bolhas cósmicas

Astrônomos descobrem bolhas gigantescas na Via Láctea

Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/11/2010

De uma extremidade a outra,
as bolhas de raios gama estendem-se por 50.000 anos-luz,
metade do diâmetro da Via Láctea.
[Imagem: Goddard Space Flight Center]

Usando dados do Telescópio Fermi, uma equipe de astrônomos e astrofísicos identificou uma gigantesca estrutura que abrange mais da metade do céu visível, espalhando-se a partir do eixo central da Via Láctea. A partir do centro da galáxia, as duas bolhas prolongam-se em direções opostas, cobrindo da constelação de Virgem até a constelação de Grus.

Mas como é que algo tão grande nunca havia sido visto antes?

A chave é o Telescópio Espacial Fermi, da NASA, o mais sensível detector de raios gama já lançado ao espaço. Raios gama são a forma mais energética da luz.

Outros astrônomos que estudaram os raios gama não haviam detectado as bolhas em parte por causa de um "nevoeiro" de radiação gama que aparece em todo o céu. Essa neblina de alta energia surge quando partículas se movendo perto da velocidade da luz interagem com a luz e com o gás interestelar na Via Láctea. A equipe do telescópio refina constantemente seus modelos, de forma a descobrir novas fontes de raios gama obscurecidas por esta emissão difusa.

Emissão de raios gama

Usando várias estimativas da neblina de raios gama, Doug Finkbeiner e seus colegas do Centro Harvard-Smithsoniano para Astrofísica, nos Estados Unidos, foram capazes de "soprá-la" das imagens, desvendando as bolhas gigantes.

Agora falta descobrir o que exatamente são as bolhas: "Nós não entendemos completamente nem sua natureza e nem a sua origem," diz Finkbeiner. A equipe está realizando mais análises para entender melhor como a estrutura pode ter sido formada. As emissões das bolhas são muito mais energéticas do que o nevoeiro de raios gama visto em outras partes da Via Láctea.

As bolhas também parecem ter bordas bem definidas. A forma da estrutura e as emissões sugerem que ela se formou como resultado de uma liberação de energia grande e relativamente rápida - cuja origem continua um mistério.

Em muitas outras galáxias, os astrônomos já observaram jatos de partículas alimentados pela matéria que cai dentro de um buraco negro central. Embora não haja evidências de que o buraco negro da Via Láctea tenha um jato assim na atualidade, ele pode ter tido no passado. As bolhas também podem ter-se formado como resultado da ejeção de gás de uma explosão de formação de estrelas, talvez a que produziu muitos aglomerados de estrelas maciças no centro da Via Láctea, vários milhões de anos atrás.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bolhas-via-lactea-raios-gama&id=010130101110

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Mais de 1.500 pessoas serão investigadas por racismo



Denuncie todo caso de racismo e intolerância!


Polícia de SP abre inquérito para investigar suposto crime de racismo no Twitter. Um inquérito foi instaurado hoje pela delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância. A Delegada pede que se denuncie todo caso de intolerância, racismo e preconceito, enviando fotos e nomes de perfis da rede social.

A Polícia Civil de São Paulo vai investigar a estudante Mayara Petruso e outras 1.500 pessoas suspeitas de praticar racismo contra nordestinos no Twitter. Um inquérito foi instaurado hoje pela delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância para apurar o suposto crime cometido pela garota e a responsabilidade por um manifesto virtual intitulado “São Paulo para os paulistas”, que, dentre outras coisas, diz reivindicar “o fim da repressão ao paulista sobre o tema da migração em sua própria terra”.

O manifesto já foi assinado por quase 1.500 pessoas, que também podem vir a responder, como a estudante de direito, pelo crime de incitação ao racismo. A garota poderá ser indiciada também por incitação ao crime por ter pedido no Twitter que seus seguidores “matassem um nordestino afogado”.

Se condenada por incitação ao racismo, poderia pegar de dois a cinco anos de prisão. No caso da incitação ao crime, a pena é de três a seis meses de prisão ou multa. É a primeira vez que a delegacia de crimes raciais de São Paulo vai investigar um caso de preconceito no Twitter. Segundo a delegada Margarette Barreto, a apuração de autoria de crimes é mais difícil no mundo virtual porque os usuários costumam apagar seus perfis nas redes sociais quando casos polêmicos ganham notoriedade. “Vamos fazer um trabalho sério dentro das possibilidades de prova”, diz.

A delegada espera concluir a investigação em até três meses e afirma que os usuários das redes sociais podem contribuir com a polícia imprimindo imagens de frases de outros usuários que incitem o preconceito ou o crime e encaminhando-as à polícia.

Telefones: Estado de São Paulo 0800-156315 - São Paulo e região metropolitana: 181

Pela Internet: Denuncie por este link

Este serviço centralizado permite que qualquer pessoa forneça à polícia informações sobre delitos e formas de violência, com absoluta garantia de anonimato.

por: Fernando Gallo da Folha OnLine - divulgado por: "Carta O Berro": http://serverlinux.revistaoberro.com.br/mailman/listinfo/cartaoberro

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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Você é patriota?



Hoje recebi um e-mail destes que chegam pra gente repassados, muitos são spam e nem me dou o trabalho de ler... Neste caso chamou a atenção, chequei alguns argumentos usados no texto e comprovei sua veracidade. Apenas ao invés de repassar, e ficar lotando a caixa postal das pessoas, resolvi postar aqui no blog. É ótimo material para ler e refletir. Dou meu braço a torcer neste caso, porque amo o Brasil e quem ama acredita, defende e fala bem do objeto de seu amor. Quem ama de verdade não critica! O Brasil tem mesmo ainda uma série de problemas, é um país em crescimento, entretanto falar mal e ficar só criticando não vai ajudar em nada na ordem e no progresso de nossa pátria amada. 

Temos sim é que fiscalizar e trabalhar por dias ainda melhores, por um futuro próspero para todos nós.

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL

Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.


Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato.

Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!! Divulgue essa mensagem. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!

(Autoria desconhecida)

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Seaventures Dive Resort, o resort para mergulhadores﹏



O Seaventures Dive Resort, está localizado no oceano Pacífico, mais especificamente no mar Celebes; um local de águas claras ideal para a prática do mergulho, ao redor da Indonésia, Bornéu e Filipinas. É um hotel incrível, no meio do mar, perto de uns dos mais disputados points de mergulho do mundo.

Se você nunca esteve em uma plataforma de petróleo esta pode ser também a sua chance. O Seaventures fica em uma plataforma de petóleo desativada, totalmente reformada para receber mergulhadores e aventureiros de todo o planeta.

Conforto

O hotel conta com apenas 25 quartos de tamanho familiar, duplo e single, mas num lugar como este você não vai querer ficar muito tempo no quarto. 

O Resort é um verdadeiro paraíso para os amantes do mergulho. O Seaventures possuí um elevador que permite a atividade de mergulho totalmente sem esforço - ideal para aqueles que querem mergulhar sem precisar enfrentar uma longa descida até o centro de mergulho ou lutar contra corenteza e ondas.


Point de Mergulho

A medida que você descer as águas quentes e azuis, em torno do Seaventures Reef House, você vai se deparar com uma experiência única de mergulho. 

Podem ser vistos desde cardumes de barracuda prateada, até pequenos malucos escondidos entre os recifes artificiais e corais coloridos. Há sempre algo novo a descobrir. 

O resort fica a apenas 5 minutos de barco dos melhores locais de mergulho em torno de Bornéu, na Malásia. Existem saídas diárias de barcos para Sipadan, Mabul e Kapalai, assim você terá a certeza de estar mergulhando sempre nos melhores locais.

Lazer

O Seaventures Sun Deck, um dos pontos mais altos da plataforma, é o lugar ideal para relaxar depois de um mergulho com uma cerveja gelada, desfrutando da suave brisa e curtindo os sons do famoso Sea Gypsy Band, deriva-se do convés principal misturado com os aromas tentadores de um suculento churrasco. 

A cozinha do Seaventures é conhecida em toda Ilha de Mabul, como sendo a melhor na área. Os pratos são para todos os paladares, da cozinha ocidental, comida chinesa ou no estilo que você quiser.


Conveniência

Você também não precisa levar equipamento de mergulho, o Seaventures fornece todo material que você irá precisar para prática do esporte. 

O Seaventures fornece também conexão com a internet, deixando você em contato com o mundo com wi-fi em todos os quartos e no convés principal. 

O hotel disponibiliza também uma sala de internet, onde você pode verificar e-mails, enviar suas fotos para o Facebook e conversar com amigos.  O pessoal do hotel promete conseguir tudo que você pode querer, eles organizam até partidas de futebol em uma das ilhas próximas a plataforma.

Como Chegar

Para chegar ao Seaventures Dive Resort você precisa ir até Kuala Lumpur, capital da Malásia, de um vôo de uma hora até Tawau, na costa leste do estado Bornéu malaio do Sabah. 

Depois de passar a noite na cidade portuária de Semporna você fará um viagem de uma hora, de barco, para a plataforma de petróleo que virou resort de mergulho. 

Para ver mais fotos do local, visite o site oficial do hotel/plataforma: http://www.seaventuresdive.com/ - ou entre em contato com uma agência de turismo e arrume suas malas, o mar de Celebes o aguarda para uma grande aventura submarina. As ilhas paradisíacas do local lhe aguardam!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Curiosidade :: Invenções Antigas




Existem muitas coisas que usamos hoje que foram aperfeiçoadas de invenções do século passado. Quando estes protótipos foram apresentados ninguém poderia imaginar que dariam origem a produtos hoje fabricados em linha. Veículos para todo terreno, monociclos de alta performance, armas inteligentes... são algumas das invenções que encontram sua origem em inventos do passado. Confira!

Moto de uma roda só (velocidade máxima: 150 km/h)


Revólver que tira fotos ao puxar o gatilho, registrando o alvo


Protótipo de 'GPS' com mapa viário, veja no detalhe abaixo


No primeiro 'GPS', o mapa ia 'andando' conforme a velocidade do carro


Veículo off-road para descer ladeiras de inclinação de até 65°