No fundo do oceano, na área do Triângulo das Bermudas, um grupo de cientistas Canadenses descobriu uma cidade perdida.
A noroeste da costa de Cuba, a 700 metros de profundidade, um robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objecto parecido com uma esfinge.
A noroeste da costa de Cuba, a 700 metros de profundidade, um robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objecto parecido com uma esfinge.
Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da América Central. A antiga cidade podia ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000 anos, localizada a 50 km da cidade do México).
Quem gosta de pesquisar sobre mistérios da humanidade e enigmas do planeta Terra, sabe que o Triângulo das Bermudas até hoje fascina pelas suas ocorrências inexplicáveis.
São fenómenos popularizados em documentários da TV, em livros e revistas, e portanto dificilmente haja quem nunca tenha ouvido falar da região onde aviões e navios desaparecem silenciosa e misteriosamente.
Mas parece que o Triângulo jamais pára de nos surpreender.
Quem são os responsáveis pela construcção de tais monumentos? Como foram eles parar quase intactos no fundo do mar?
É aqui que mais uma vez a ciência oficial entra em conflito com os pesquisadores alternativos.
Apesar de ainda ser cedo, os cientistas afirmam que as ruínas pertencem a uma antiga civilização da América Central do período pré-clássico; já os pesquisadores independentes afirmam que as ruínas provavelmente são de Atlântida, o lendário continente desaparecido mencionado pela primeira vez pelo filósofo Platão.
Independentemente das suas origens, o achado é revolucionário, uma das maiores descobertas arqueológicas dos últimos tempos.
Descobertas ruínas de uma cidade sob o mar próximo a Cuba
Na costa da península de Guanahacabibes, província de Pinar de Del Rio – Cuba, a uma profundidade entre 60 ou 750 metros, Pauline Zalitzky (engenheira naval de nacionalidade russa) e o seu marido Paul Weinzweig, proprietários da empresa canadense Advanced Digital Communications, trabalhando para o governo cubano descobriram um complexo de ruínas submarinas. É uma cidade que se estende numa área de 2 km².
Os primeiros indícios, revelados por imagens obtidas por um sonar instalado a bordo do navio de pesquisa Ulises apareceram em 2000. Em Julho de 2001 com a divulgação das fotografias extraídas das imagens de vídeo feitas por um robô anfíbio, foram publicadas as primeiras notícias sobre as descobertas.
A localização das ruínas submarinas
Em 2002, Weinzweig declarou aos jornais: Não sabemos ao certo o que é mas, no México (pré-hispânico), a tradição oral fala de uma civilização avançada de pessoas altas, de pele branca que vieram do Oriente, provenientes de uma ilha que afundou num grande desastre natural. Ali, a palavra Atlanticu significa “nosso bom pai” ou “lugar onde descansa nosso bom pai”.
Na época, a descoberta esteve cercada de incredulidade. O editor senior da revista National Geographic, John Echave, que foi a Cuba estudar as imagens do sonar, comentou: São anomalias interessantes mas isso é tudo que se pode dizer agora. Echave lembrou que é difícil explicar formações geológicas submarinas a exemplo das que foram encontradas em outras partes do mundo, como Japão e Bahamas.
O geólogo da Marinha cubana Manuel Iturral pediu mais amostras antes de tirar conclusões sobre o local, dizendo: Nós temos alguns números que são extremamente incomuns, mas a natureza é muito mais rica do que pensamos. Estimando que teria levado 50.000 anos para tais estruturas terem-se afundado à profundidade em que foram encontradas, ele disse que há 50 mil anos atrás não havia a capacidade de arquitetura em nenhuma das culturas que conhecemos para construir edifícios complexos.
Mais recentemente (em 2012), o assunto voltou à mídia. Durante este pouco mais de dez anos os descobridores tiveram dificuldades para encontrar financiamento da tecnologia capaz de chegar perto das formações.
Finalmente, conseguiram um robô submarino equipado com câmeras e poderosos dispositivos de iluminação que confirmaram a natureza antropológica das estruturas: de facto, são ruínas de uma cidade gigante que repousam no fundo das águas.
As ruínas incluem pelo menos quatro pirâmides, sendo que uma delas é de cristal além de outras estruturas, como magníficas esfinges e registros de uma escrita desconhecida gravada em blocos de pedra que pesam centenas de toneladas. Todo o complexo está localizado no perímetro do Triângulo das Bermudas.
Ocultamento deliberado
Depois de uma década de descrença e especulação, com a divulgação das imagens nítidas obtidas pelo robô, surgem rumores de que estas ruínas eram conhecidas há muito tempo pelo governo dos Estados Unidos, que descobriu o lugar no auge da crise política com Cuba. O lugar passou a ser imediatamente monitorizado e dificultado para civis mas os norte-americanos exploraram o achado e terão recolhido numerosos objectos.
Pirâmide de Cristal
Entre as construções submarinas descobertas no Triângulo das Bermudas as mais impressionantes são duas pirâmides gigantescas, maiores que a pirâmide de Quéops do Egito.
Uma delas tem dimensões avaliadas em 300 m de base por 200 metros de altura. Ambas foram aparentemente edificadas com um material semelhante ao vidro grosso, com paredes lisas e translúcidas. No topo da pirâmide existem dois orifícios grandes.
Por eles, a água passa em grande velocidade provocando uma movimentação intensa do líquido, criando um vórtice, uma espiral, redemoinho que produz ondas e névoa na superfície do mar. Os cientistas especulam se esta não seria a causa da misteriosa desorientação e/ou desaparecimentos de embarcações e aeronaves que transitam na área.
Alguns místicos especulam que a “pirâmide de cristal”, como tem sido chamada, é um local sagrado que, ainda hoje é protegido por entidades atlantes e por isso, navios e aviões que passam no local podem ser considerados como invasores ou profanadores de um santuário sendo, por isso, exterminados.
Outros, cogitam que as pirâmides são receptores de raios cósmicos; ou, ainda, que formam campos de energia de natureza quântica, criando um vácuo ou passagem capaz de puxar aqueles veículos que desapareceram ali ao longo da história.
Arqueólogos postulam que as construções foram, originalmente, edificadas em terra firme e posteriormente submergiram em virtude de uma catástrofe natural.
Essa hipótese implica, necessariamente, admitir a existência de uma vasta porção de terra continental ou insular no meio do Atlântico numa época geológica recuada, ideia que reforça a crença numa Atlântida histórica que transcende a dimensão da narrativa mitológica conferindo credibilidade ao texto de Platão, um dos mais antigos registros da realidade dessa civilização desaparecida.
Uma vez Faetonte, filho de Hélio (o Sol), preparou a biga de seu pai [e a pôs em movimento] mas, incapaz de dirigi-la pela rota tomada por seu pai, provocou a incineração de tudo que existia sobre a Terra, sendo ele próprio destruído por um raio – essa história, tal como é relatada, apresenta o perfil de um mito.
Entretanto, a verdade nela encerrada aponta para um desvio dos corpos celestes que giram em torno da Terra, causando a destruição do que há sobre a Terra através de incêndios recorrentes a longos intervalos.
Nessas ocasiões todos os habitantes das montanhas e das regiões elevadas perecem mais do que os que habitam nas proximidades dos rios e do mar. Por outro lado, na ocasião em que os deuses purificam a Terra mediante um dilúvio, todos os pastores que se encontram nas montanhas são salvos, ao passo que aqueles que vivem nas cidades… são colhidos pelos rios e lançados ao mar.
Timeu de Platão e o Vortex
Na pirâmide submersa existe um dispositivo que captura forças telúricas e cósmicas. Esse dispositivo armazenava e gerava toda a energia necessária utilizada da civilização atlante.
Esse captor ainda funciona e, eventualmente, em virtude de variações das potências atmosféricas, solares e planetárias, o gerador da pirâmide cria um vortex que, na superfície do oceano, manifesta-se como um redemoinho mortal para os navios e aviões que estejam de passagem no local. No mundo, existem ao menos dois lugares que também possuem pirâmides dotadas desse mecanismo: a Grande Pirâmide de Gizé e o Mar do Diabo, no Japão. (ROYER, 2012).
O Cristalito
A base dessa tecnologia é o material do qual, em si mesma, é feita a pirâmide: um mineral chamado cristalito, encontrado, actualmente, em lugares como as praias de Gibraltar.
O cristalito, assim como os cristais em geral, além de ser muito resistente, a exemplo de seu parente, o diamante, tem a capacidade de atrair e absorver intensamente energia cósmica que os atlantes podiam, então, converter em outras formas de energia, como a eléctrica, que pode gerar forças de naturezas diferentes, da mecânica à luminosa; é capaz de mover um autocarro ou produzir um raio laser terapêutico, por exemplo.
Edgar Cayce, Atlântida; A Pedra Tuaoi
Quando se fala de Atlântida, além da inevitável referência a Platão, existe ainda outro nome que não pode ser esquecido: Edgar Evans Cayce (1877-1945), o clarividente norte-americano que entre muitos temas, nos seus momentos de transe, falava sobre essa misteriosa civilização.
Nos seus relatos, Cayce fala de um instrumento da tecnologia Atlante que ele chamava de Pedra Tuaoi ou Fire Stone. Descreveu esse objecto como um cristal grande, cilíndrico e prismático – na forma de um hexaedro (possuía seis lados).
Encapsulado num domo, no alto de um edifício, era exposto à luz do Sol, da Lua e das estrelas conforme a necessidade. A Pedra Tuaoi era usada para capturar energia e distribuir essa energia em toda a extensão de um território. O seu poder de captação podia armazenar não somente energias telúricas e cósmicas mas, também, forças elementares: espectros de luz infravermelha e ultravioleta, raios gama, radiação, energia etérica e electromagnética.
Essa energia foi utilizada para diversos fins. No começo, o cristal era uma ferramenta essencialmente espiritual manipulada somente por Iniciados (sacerdotes). À medida em que a Raça Atlante se desenvolvia fisicamente, tornando-se mais materializada, começaram a usar a Fire Stone para rejuvenescer os seus corpos, o quê lhes permitia viver (em um mesmo corpo) centenas de anos.
Com o tempo, outras utilizações foram surgindo. As correntes de energia eram emitidas por todo o reino, transpondo qualquer obstáculo de distância, ao modo de ondas de rádio propulsionando o funcionamento de máquinas, desde as industriais aos veículos de transporte, fornecendo luz e calor. Além disso, também serviu à comunicação podendo transmitir mensagens de imagens e sons.
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