Quanto a mim, por exemplo, minha filosofia nunca me faz ganhar nada, mas me poupou de muitas perdas.
O homem normal, pelo contrário, está limitado, quanto aos prazeres da vida, às coisas exteriores, tais como a riqueza, a posição, a esposa, os filhos, os amigos, a sociedade etc.; nisso se funda a felicidade de sua vida. De modo que tal felicidade se desmorona quando essas coisas são perdidas ou o desiludem.
Podemos caracterizar essa relação dizendo que seu centro de gravidade está fora dele. Por isso seus desejos e seus caprichos são sempre variáveis; quando seus meios permitirem, comprará prontamente coisas como casas de campo ou cavalos, dará festas ou empreenderá viagens; em geral, levará uma vida suntuosa, tudo isso precisamente porque busca em qualquer parte uma satisfação vinda de fora.
É como um homem extenuado que espera encontrar em soluções e em remédios a saúde e o vigor cujo verdadeiro manancial é própria a força vital.
—Arthur Schopenhauer, in Aforismos Para a Sabedoria de Vida.
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A Sabedoria da Vida
Nesta obra, o autor procura expor o que entende sobre viver com sabedoria e como tornar a vida agradável e feliz à medida das possibilidades de cada um.
Segundo ele, embora vivendo em ambientes idênticos, as pessoas seriam capazes de reagir de uma maneira distinta diante de uma mesma circunstância, pois cada indivíduo dependeria de suas vontades, sensibilidades e de seus pensamentos.
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