Michael Mann é um sociólogo histórico e professor de Sociologia na Universidade da Califórnia (UCLA).
Ele obteve o seu B.A. em História Moderna na Universidade de Oxford em 1963 e o grau de Doutor (D. Phil) em sociologia na mesma instituição em 1971. Mann também é professor visitante na Universidade de Cambridge.
Mann é professor de Sociologia na UCLA desde 1987, foi leitor de Sociologia na London School of Economics e Political Science de 1977 a 1987. Mann também foi membro do Conselho de Diretores da revista Social Evolution & History.
Em seu livro "Fascistas" (Cambridge University Press, 2004), ele fornece a seguinte definição:
“Fascismo é a busca de um estatismo nacionalista transcendente e limpo através do paramilitarismo” (Mann, op. cit., p. 13)
Definição dos termos:
Ele obteve o seu B.A. em História Moderna na Universidade de Oxford em 1963 e o grau de Doutor (D. Phil) em sociologia na mesma instituição em 1971. Mann também é professor visitante na Universidade de Cambridge.
Mann é professor de Sociologia na UCLA desde 1987, foi leitor de Sociologia na London School of Economics e Political Science de 1977 a 1987. Mann também foi membro do Conselho de Diretores da revista Social Evolution & History.
Em seu livro "Fascistas" (Cambridge University Press, 2004), ele fornece a seguinte definição:
“Fascismo é a busca de um estatismo nacionalista transcendente e limpo através do paramilitarismo” (Mann, op. cit., p. 13)
Definição dos termos:
- Transcendência: crença de que o Estado pode transcender os conflitos sociais e unir todas as classes em um todo harmonioso. Crença no poder da ideologia política de transcender a natureza humana e produzir um mundo melhor.
- Limpeza (étnica): favorecimento um ou mais grupos étnicos ou raciais acima dos outros, tanto garantindo privilégios especiais quanto impondo dificuldades; deportação de minorias étnicas ou pior.
- Limpeza (política): silenciamento da oposição política para que os objetivos transcendentes do fascismo possam ser realizados. Restrição à liberdade de expressão, colocando os partidos de oposição na ilegalidade, aprisionando oponentes políticos (ou pior) e doutrinando os jovens nos princípios fascistas.
- Estatismo: promoção de um alto grau de intervenção estatal nos assuntos pessoais, sociais ou econômicos. Crença de que o Estado pode realizar tudo.
- Nacionalismo: crença na unidade inerente de uma população com características linguísticas, físicas ou culturais distintas e sua identificação com um Estado-Nação. Crença de que a nação possui atributos especiais que fazem-na superior às outras nações em várias ou todas as formas.
- Paramilitarismo: o nível mais básico da organização, esquadrões populistas que visam coagir oponentes e obter aprovação popular agindo como uma força policial complementar.
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