A Princesa Isabel assinou a Lei Áurea em 13 de maio de 1888, mas a escravidão não acabou. Ela simplesmente foi assumido novas formas...
O problema do trabalho, seja ele qual for, não é o trabalho, é a repetição, é a rotina, é o fastio. Não somos máquinas! O ser humano tem impresso em sua origem divina a criação, somos todos criadores.
O trabalho tem que ser criativo, para que seja divino. Da maneira como é desenvolvido hoje, o trabalho, torna-se o inferno da rotina; marca registrada e pedra fundamental do capitalismo selvagem e insustentável. Vivemos tempos de torpe e cruel valorização do ter em detrimento do ser. O sistema estabelecido transforma o ser humano num produto a ser consumido, simplesmente ignorando sua natureza divina.
O trabalho tem que ser criativo, para que seja divino. Da maneira como é desenvolvido hoje, o trabalho, torna-se o inferno da rotina; marca registrada e pedra fundamental do capitalismo selvagem e insustentável. Vivemos tempos de torpe e cruel valorização do ter em detrimento do ser. O sistema estabelecido transforma o ser humano num produto a ser consumido, simplesmente ignorando sua natureza divina.
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"A Servidão Moderna" é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina.
O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.
O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.
O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de ATACAR DE FRENTE A ORGANIZAÇÃO DOMINANTE DO MUNDO (Wall St.).
Não devemos deixar que o inimigo nos vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.
Capítulos do Filme e do Livro
I: Epigrafo
II: A servidão voluntária
III: A organização territorial e o habitat
V: A Alimentação
VI: A destruição do meio ambiente
VIII: A colonização de todos os setores da vida
IX: A medicina mercantil
X: A obediência como segunda natureza
XI: A repressão e a violência
XII: o dinheiro
XIII: Não há alternativa na organização social dominante
XIV: A imagem
XV: A diversão
XVI: A linguagem
XVII: A ilusão do voto e da democracia parlamentar
XVIII: O sistema mercantil totalitário
XIX: Perspectivas
XX: Epílogo
O texto e o filme são isentos de direitos autorais, podem ser recuperados, divulgados, e projetados sem nenhuma restrição. Inclusive são totalmente gratuitos, ou seja, não devem de nenhuma maneira ser comercializados. Pois seria incoerente propor uma crítica sobre a onipresença das mercadorias com outra mercadoria. A luta contra a propriedade privada, intelectual ou outra, é nosso golpe fatal contra a dominação presente.
Este filme é difundido fora de todo circuito legal ou comercial, ele depende da boa vontade daqueles que asseguram sua difusão da maneira mais ampla possível. Ele não é nossa propriedade, ele pertence àqueles que queiram apropriar-se para que seja jogado na fogueira de nossa luta.
( Jean-François Brient e Victor León Fuentes )
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