Imagens são das gargantas submarinas gigantescas de água doce Silfra, Nes e Nikulasargia na Islândia. |
Ruptura gigante: surpreendentes fotos subaquáticas que mostram o crescente fosso, a separação e o afastamento entre duas placas tectônicas, a da Europa (Eurásia) e da América do Norte.
Nadando por uma área de extrema beleza natural, este mergulhador examina os canyons submarinos em ambos os lados, um sendo a placa da Europa e o outro lado a placa da América do Norte.
IMAGENS SUBMARINAS SURPREENDENTES DO LOCAL ONDE DUAS PLACAS TECTÔNICAS SE AFASTAM, A PLACA DA EURÁSIA E DA AMÉRICA DO NORTE.
Madura para a exploração: a área está repleta de falhas, vales, vulcões e fontes termais, causada pelas placas se afastando cerca de um centímetro por ano. |
Alex Mustard, 36, mergulhou na fenda entre as placas da Eurasia e a Norte-Americana, nos canyons de água doce de Silfra, Nes e Nikulasargia localizados na Islândia, para capturar essas fotos espetaculares.
A área está repleta de falhas geológicas, terremotos, erupções vulcânicas, vales, fendas, vulcões e fontes termais, causadas pelas gigantescas placas se afastando para além uma da outra, em torno de um centímetro por ano.
Mapa das placas tectônicas e os limites de onde elas se encontram (separam). No destaque em amarelo a pequena Islândia, país onde foram feitas as imagens. |
O Sr. Mustard caiu na água com seus parceiros de mergulho e nadou através das gargantas submarinas gigantescas de água doce Silfra, Nes e Nikulasargia que tem cerca de 200 pés (60 metros) de profundidade.
Ele também tirou fotos da chaminé Arnarnes Strytur, que forma uma pluma nebulosa enquanto a sua água aquecida à 80ºC (por atividade vulcânica local) é ejetada do interior da crosta terrestre e atinge a água gelada do mar à 4ºC.
Inspiração: o Sr. Mustard quis capturar em filme características de atividade vulcânica subaquática da Islândia. |
“As fotos mostram um mergulho no mundo único submarino da Islândia, um local que como em terra, é formado pela paisagem vulcânica do país”.
‘‘Muitas pessoas visitam a Islândia para ver esses atividades vulcânicas em terra, mas elas também continuam debaixo d’água”.
Nas imagens acima, o Sr. Mustard; que mergulhou pelos cânions de água doce Silfra, Nes e Nikulasargia, que têm até 200 pés (cerca de 61 metros) de profundidade...
Para um mergulhador estes são lugares espetaculares para se visitar – ser capaz de “sobrevoar” (as formações) através da água clara e explorar as falhas em três dimensões.
‘Eu mergulhei em todo o planeta e estas, quase certamente são as águas mais claras, limpas e transparentes em que eu já estive mergulhando entre todos os locais. Muitas pessoas têm uma experiência de vertigem nas paredes escarpadas com a água tão limpa e transparente.”
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Fonte: *Ao DAILY MAIL REPÓRTER – Fonte: http://www.dailymail.co.uk - Tradução, edição e imagens: https://thoth3126.com.br/ (reprodução editada)
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